13 de dezembro de 2011

Sem discursos, sem frase de efeito, sem irresponsabilidades. Eu sei porque se não fosse tão forte, eu não ficaria sem palavras.

Mesmo lendo tanto, pensando tanto e filosofando tanto, a gente gosta mesmo é de quem é simples e feliz. A gente não se apaixona por quem vive reclamando e amassando jornais contra a parede. A gente se apaixona por esses tipinhos banais que vivem rindo. E a gente se pergunta: que é que ele tem que brilha tanto? Que é que ele tem que quando chega ofusca todo o resto?

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